No dia 6 de novembro, dia em que passam 100 anos do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen, fomos ao auditório municipal para assistir à representação da peça “A Menina do Mar”.
Na peça havia um rapaz que vivia numa casa branca com 7 janelas verdes, à beira do mar. O rapaz gostava de ouvir o som do mar nos búzios e de brincar nos rochedos. Um dia ouviu uma gargalhada, procurou quem se estava a rir e descobriu, numa poça de maré, a menina do mar e os seus amigos: Caranguejo, polvo e o peixe. O rapaz e a menina do mar ficaram amigos. Todos os dias o rapaz a visitava e ele levava uma coisa nova da terra para ela conhecer. Fósforos, que a menina dizia que parecia um sol pequenino, uma rosa, a menina picou-se e disse que a rosa tinha um ar infeliz e vinho a menina achou que sabia a frutos vermelhos. A menina queria visitar a terra e o fundo do mar, enquanto o rapaz e a menina passaram a poder viver na terra e no mar.