Selo Escola Amiga da Criança 2020
Abada de histórias - Jornalinho da vida escolar
Vamos apresentar notícias das nossas escolas!
Alunos e professoras do 1º Ciclo distinguidos com Selos de Qualidade eTwinning.
Os alunos da EB1 Sarzedas e da turma 2M da EB1 Mina - Agrupamento Afonso de Paiva (Castelo Branco), da EB Abadias - Agrupamento da Zona Urbana da Figueira da Foz, do Colégio S. Francisco de Assis - Luanda (Angola) e do Agrupamento nº1 de Elvas, do ano letivo 2019/2020 receberam Selos de Qualidade eTwinning pela participação no projeto: “Abada de histórias”.
A todos os alunos foi concedido um certificado. Muitos parabéns a todos!
As professoras também receberam a devida distinção pelo seu excelente trabalho:
"Parabéns! Foi-lhe concedido o Selo de Qualidade pelo projeto “Abada de histórias”.
O projeto revela boa inovação pedagógica e criatividade, integração curricular, uso das TIC, apresentando excelentes resultados, impacto e documentação. Está patente a excelente colaboração entre escolas parceiras, sendo a maioria dos trabalhos apresentados colaborativos. Salienta-se, como ponto muito positivo, a avaliação e reflexão feita sobre as atividades do projeto e a disseminação dos resultados.
Votos de muito sucesso para futuros projetos eTwinning."
Muitos parabéns!
Alunos da EB1 Sarzedas fazem livro bilingue para contar a lenda da Serra da Estrela.
Os alunos de Inglês dos 3.º e 4.º anos da EB1 Sarzedas participaram no projeto eTwinning “The box of stories: Once upon a time…”. A professora Teresa Silva desenvolveu, em colaboração com a professora titular da turma, Maria do Rosário Baptista, diversas atividades com os alunos, destacando-se a elaboração de um livro digital bilingue. O mesmo serviu para apresentar aos alunos das turmas dos outros países parceiros do projeto, uma história ou lenda tradicional do seu país, tendo sido escolhida a lenda da Serra da Estrela. Os alunos trabalharam, numa fase inicial, a lenda na aula de Português e posteriormente nas aulas de Inglês. O produto foi depois apresentado aos alunos parceiros no formato digital que pode ser visto no link que se segue.
No âmbito do projeto, foi também solicitado aos alunos que ilustrassem uma história de um país parceiro para incluir num calendário comum. Foi escolhida a história “The light fish”, que ficou a ilustrar o mês de julho. O calendário pode ser visto no link que se segue.
https://www.sfogliami.it/fl/205359/14vkzbkftsyr5zbuugphqsfs1qmxu6n&i=1
Notícia publicada no site do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva - Castelo Branco
https://www.afonsopaiva.pt/index.php/2020/06/24/projeto-etwinning-the-box-of-stories-once-upon-a-time-em-sarzedas/
O Coche Encantado
Em tempo de pandemia, o Museu Municipal da Figueira da Foz,
vai lançando desafio que os alunos do 3.º B Abadias vão respondendo.
Margarida vivia numa pequena
aldeia, no concelho da Figueira da Foz, uma menina muito pobre, mas muito
feliz. Vivia com os seus dois irmãos e com os seus pais, e mesmo não tendo
muito, eram felizes com o que tinham. Margarida era bondosa e simpática, tinha
muitos sonhos, e um deles estava tão próximo dela, mas ao mesmo tempo tão
longe.....
Margarida
tinha o sonho de um dia poder passear no coche do conde Alberto, o conde
Alberto era o homem mais rico da cidade da Figueira da Foz, era quem mandava em
toda a cidade, e usava para seu transporte o coche mais bonito que Margarida já
tinha visto, era um coche encantado, pelo menos para Margarida, pois era tal e
qual como os coches que ele já tinha visto em histórias de encantar . Era um
coche dourado, brilhava por onde passava, tinha umas almofadas vermelhas, que
pareciam muito confortáveis, e Margarida sonhava em poder passear nele, que bom
devia ser andar naquele maravilhoso coche... Mas, era do conde ...um homem mau,
antipático e muito mal humorado, e por isso só ele e a sua família tinham o
privilégio de andar no coche. O conde tinha uma filha muito parecida com ele,
chamava-se Alice, e era o retrato do seu pai, antipática e mal humorada, tinha
a idade da Margarida, mas nem amigas tinha, que tristeza devia ser nem uma
amiga ter, pensava Margarida. Mas, Margarida depressa percebeu porque não tinha
amigas a Alice.
Um
dia bem cedo, quando Margarida se deslocava para a escola, ficou maravilhada ao
ver passar o coche, e alegremente dizia adeus, mesmo sabendo que ninguém iria
devolver o seu adeus, e nesse momento surge na janela do coche Alice, fazendo
carantonhas muito feias e Margarida, como que num ar de gozo. Margarida ficou
tão triste, como podia alguém ser tão má...agora percebia porque não tinha
amigas a Alice...uma menina tão má, não pode ter amigas!!! Que sorte que tinha
em ter um coche e um palácio para viver, mas que triste que devia ser ser tão
malvada e não ter amigas!!
Todos os fins de tarde Margarida
e os seus irmãos, iam brincar para perto do palácio, num espaço verde, onde
podiam correr, saltar e brincar até há hora de voltarem para casa.... Mas,
nesse dia no caminho Margarida reparou num pequeno saco caído, um saco com um
tecido muito fofinho, mas que pesado era o saco, o que estaria dentro dele ??
Margarida e os irmãos, depressa abriram o saco, e qual o seu espanto, muitas e
muitas moedas de ouro, quem teria perdido tal fortuna ?? Eram tantas moedas que
nem as conseguiam contar, mas na parte detrás do saco estava escrito com linhas
o nome do conde Alberto... Claro, pensou Margarida, a quem podia pertencer
tanta moeda, só ao homem mais rico da cidade.
O
irmão mais velho de Margarida depressa pensou em ficar com todas as moedas, podiam
ser ricos e ao conde Alberto não faria falta nenhuma, o irmão mais novo não
sabia o que fazer, mas Alice, disse aos seus irmãos,que os pais sempre lhes ensinaram a devolver o
que não fosse deles e a serem sempre corretos e educados, e o correto seria
entregar as moedas ao seu dono. Assim fizeram, deslocaram-se ao palácio para
entregar as moedas.

Ao chegarem ao castelo, estavam
encantados, com tanta beleza, mas Margarida estava mais animada por poder ter
estado tão próximo do coche que tanto admirava, de perto era bem mais bonito,
só de ter tocado nele Margarida já se sentia quase uma princesa.... Depressa
chegou o mal humorado conde Alberto, que de forma bruta lhes perguntou o que
queriam dali, Margarida com o seu ar doce entregou-lhe o saco das moedas que
tinha perdido, o conde Alberto abriu o saco e depressa contou todas as moedas,
e agradeceu a Margarida e aos seus irmãos
o seu gesto e reconheceu a sua boa acção ao devolver tudo . Margarida
docemente respondeu que não tinha que agradecer, pois o gesto dela e seus
irmãos era o correto.
O
conde Alberto, derretido com a doçura e simpatia de Margarida, concedeu-lhes um
beneficio, cada um poderia escolher o que quisesse, era com um prémio pelo
gesto que tinham tido. Margarida, envergonhada disse que o seu desejo era dar
um passeio no coche, mas que não o queria fazer, mais meninas na aldeia tinham
o mesmo desejo, e não era justo ela ter a oportunidade e todas as suas amigas
da aldeia não o poderem ter, Margarida já ficava satisfeita por poder estar por
uma vez próxima do coche e tocar nele. O conde Alberto, estava cada vez mais
impressionado com a bondade e simpatia de Margarida, e prometeu-lhe que iria
pensar numa solução, e que se o seu desejo era que todas as meninas da aldeia
pudessem andar de coche assim iria ser.
Margarida
e os irmãos voltaram para casa, e Margarida já ia satsfeita, tinha estado tão
próxima daquele coche que tanto sonhava, para ela já era um prémio maravilhoso.
Na
semana seguinte, no jornal da cidade, vinha uma notícia do conde Alberto, a
partir desse dia o coche da família iria estar três dias da semana em exposição
no Museu Municipal Dr. Santos Rocha, e nesses dias durante a manhã, todas as
crianças da cidade e aldeias podiam dar um passeio no coche, Margarida nem
podia acreditar, todas as as suas amigas poderiam ter a oportunidade de visitar
o museu e andar no coche... Que alegria!!!
Para
Margarida, o coche era encantado, mas não era verdade, quem tinha encanto era
Margarida, que pelo seu gesto e simpatia conquistou o mal humorado conde
Alberto e poderiam todas as crianças ter momentos felizes no coche que para
Margarida continuava a ser encantado.

Simão Carvão
3ºB
Escola Básica das Abadias
Margarida vivia numa pequena
aldeia, no concelho da Figueira da Foz, uma menina muito pobre, mas muito
feliz. Vivia com os seus dois irmãos e com os seus pais, e mesmo não tendo
muito, eram felizes com o que tinham. Margarida era bondosa e simpática, tinha
muitos sonhos, e um deles estava tão próximo dela, mas ao mesmo tempo tão
longe.....
Margarida
tinha o sonho de um dia poder passear no coche do conde Alberto, o conde
Alberto era o homem mais rico da cidade da Figueira da Foz, era quem mandava em
toda a cidade, e usava para seu transporte o coche mais bonito que Margarida já
tinha visto, era um coche encantado, pelo menos para Margarida, pois era tal e
qual como os coches que ele já tinha visto em histórias de encantar . Era um
coche dourado, brilhava por onde passava, tinha umas almofadas vermelhas, que
pareciam muito confortáveis, e Margarida sonhava em poder passear nele, que bom
devia ser andar naquele maravilhoso coche... Mas, era do conde ...um homem mau,
antipático e muito mal humorado, e por isso só ele e a sua família tinham o
privilégio de andar no coche. O conde tinha uma filha muito parecida com ele,
chamava-se Alice, e era o retrato do seu pai, antipática e mal humorada, tinha
a idade da Margarida, mas nem amigas tinha, que tristeza devia ser nem uma
amiga ter, pensava Margarida. Mas, Margarida depressa percebeu porque não tinha
amigas a Alice.
Um
dia bem cedo, quando Margarida se deslocava para a escola, ficou maravilhada ao
ver passar o coche, e alegremente dizia adeus, mesmo sabendo que ninguém iria
devolver o seu adeus, e nesse momento surge na janela do coche Alice, fazendo
carantonhas muito feias e Margarida, como que num ar de gozo. Margarida ficou
tão triste, como podia alguém ser tão má...agora percebia porque não tinha
amigas a Alice...uma menina tão má, não pode ter amigas!!! Que sorte que tinha
em ter um coche e um palácio para viver, mas que triste que devia ser ser tão
malvada e não ter amigas!!
Todos os fins de tarde Margarida
e os seus irmãos, iam brincar para perto do palácio, num espaço verde, onde
podiam correr, saltar e brincar até há hora de voltarem para casa.... Mas,
nesse dia no caminho Margarida reparou num pequeno saco caído, um saco com um
tecido muito fofinho, mas que pesado era o saco, o que estaria dentro dele ??
Margarida e os irmãos, depressa abriram o saco, e qual o seu espanto, muitas e
muitas moedas de ouro, quem teria perdido tal fortuna ?? Eram tantas moedas que
nem as conseguiam contar, mas na parte detrás do saco estava escrito com linhas
o nome do conde Alberto... Claro, pensou Margarida, a quem podia pertencer
tanta moeda, só ao homem mais rico da cidade.
O
irmão mais velho de Margarida depressa pensou em ficar com todas as moedas, podiam
ser ricos e ao conde Alberto não faria falta nenhuma, o irmão mais novo não
sabia o que fazer, mas Alice, disse aos seus irmãos,que os pais sempre lhes ensinaram a devolver o
que não fosse deles e a serem sempre corretos e educados, e o correto seria
entregar as moedas ao seu dono. Assim fizeram, deslocaram-se ao palácio para
entregar as moedas.
Ao chegarem ao castelo, estavam
encantados, com tanta beleza, mas Margarida estava mais animada por poder ter
estado tão próximo do coche que tanto admirava, de perto era bem mais bonito,
só de ter tocado nele Margarida já se sentia quase uma princesa.... Depressa
chegou o mal humorado conde Alberto, que de forma bruta lhes perguntou o que
queriam dali, Margarida com o seu ar doce entregou-lhe o saco das moedas que
tinha perdido, o conde Alberto abriu o saco e depressa contou todas as moedas,
e agradeceu a Margarida e aos seus irmãos
o seu gesto e reconheceu a sua boa acção ao devolver tudo . Margarida
docemente respondeu que não tinha que agradecer, pois o gesto dela e seus
irmãos era o correto.
O
conde Alberto, derretido com a doçura e simpatia de Margarida, concedeu-lhes um
beneficio, cada um poderia escolher o que quisesse, era com um prémio pelo
gesto que tinham tido. Margarida, envergonhada disse que o seu desejo era dar
um passeio no coche, mas que não o queria fazer, mais meninas na aldeia tinham
o mesmo desejo, e não era justo ela ter a oportunidade e todas as suas amigas
da aldeia não o poderem ter, Margarida já ficava satisfeita por poder estar por
uma vez próxima do coche e tocar nele. O conde Alberto, estava cada vez mais
impressionado com a bondade e simpatia de Margarida, e prometeu-lhe que iria
pensar numa solução, e que se o seu desejo era que todas as meninas da aldeia
pudessem andar de coche assim iria ser.
Margarida
e os irmãos voltaram para casa, e Margarida já ia satsfeita, tinha estado tão
próxima daquele coche que tanto sonhava, para ela já era um prémio maravilhoso.
Na
semana seguinte, no jornal da cidade, vinha uma notícia do conde Alberto, a
partir desse dia o coche da família iria estar três dias da semana em exposição
no Museu Municipal Dr. Santos Rocha, e nesses dias durante a manhã, todas as
crianças da cidade e aldeias podiam dar um passeio no coche, Margarida nem
podia acreditar, todas as as suas amigas poderiam ter a oportunidade de visitar
o museu e andar no coche... Que alegria!!!
Para
Margarida, o coche era encantado, mas não era verdade, quem tinha encanto era
Margarida, que pelo seu gesto e simpatia conquistou o mal humorado conde
Alberto e poderiam todas as crianças ter momentos felizes no coche que para
Margarida continuava a ser encantado.
Subscrever:
Mensagens (Atom)